Depois de uma noite de insônia e dormir pouco menos que 3 horas, me levanto pra ir a mais uma manhã de labuta na SUDENE.
Tomo banho, café-da-manhã, troco de roupa (terno, claro), entro no carro, ligo o som e o ar condicionado e saio de casa.
No meio do caminho, algo estranho. Calor!
"Puta merda, esse ar condicionado não tá funcionando", penso eu.
"Não. É só impressão. Jajá ele gela.", penso na sequência.
Como o caminho pra SUDENE na hora que eu saí não tem muito trânsito, em 20 minutos eu cheguei e não senti tanto calor assim realmente.
Mas na saída.... Sabe como é, né? Carro preto, no sol a manhã inteira, eu saindo de lá de meio-dia e pouco, sol à pino...
Joguei os 20 quilos de processo que eu tava carregando no banco do passageiro, entrei no carro, liguei o ar condicionado, virei todas as saídas de ar pra mim, liguei o som e saí.
"Que calor da porra! Ainda bem que jajá esse ar vai gelar", penso eu.
O miserável do ar não funcionou. Ele deu uma morrida.
Cheguei em casa ensopado, lembrando os tempos de parceria com Roger (só que Roger era branco, e não preto).
De tarde, passei no escritório, deixei os processos, e, antes que alguém pudesse me pedir algo, dei meia volta e fui levar o carro pra consertar o bufante, porque não aguentaria nem mais um dia naquele calor.
E eu que pensei que não gastaria mais dinheiro com esse carro nesses últimos dias de vida dele.
Pelo menos amanhã vou andar no gelado. Espero.
Agora vou dormir pra tirar o atraso da noite em claro.
Boa noite!
Tomo banho, café-da-manhã, troco de roupa (terno, claro), entro no carro, ligo o som e o ar condicionado e saio de casa.
No meio do caminho, algo estranho. Calor!
"Puta merda, esse ar condicionado não tá funcionando", penso eu.
"Não. É só impressão. Jajá ele gela.", penso na sequência.
Como o caminho pra SUDENE na hora que eu saí não tem muito trânsito, em 20 minutos eu cheguei e não senti tanto calor assim realmente.
Mas na saída.... Sabe como é, né? Carro preto, no sol a manhã inteira, eu saindo de lá de meio-dia e pouco, sol à pino...
Joguei os 20 quilos de processo que eu tava carregando no banco do passageiro, entrei no carro, liguei o ar condicionado, virei todas as saídas de ar pra mim, liguei o som e saí.
"Que calor da porra! Ainda bem que jajá esse ar vai gelar", penso eu.
O miserável do ar não funcionou. Ele deu uma morrida.
Cheguei em casa ensopado, lembrando os tempos de parceria com Roger (só que Roger era branco, e não preto).
De tarde, passei no escritório, deixei os processos, e, antes que alguém pudesse me pedir algo, dei meia volta e fui levar o carro pra consertar o bufante, porque não aguentaria nem mais um dia naquele calor.
E eu que pensei que não gastaria mais dinheiro com esse carro nesses últimos dias de vida dele.
Pelo menos amanhã vou andar no gelado. Espero.
Agora vou dormir pra tirar o atraso da noite em claro.
Boa noite!