Depois da carraspana da sexta no Na Mata, acordamos cedo pra irmos pra Campos do Jordão.
Pegamos Horácio e fomos tomar café-da-manhã num lugar que tinha sido escolhido como o melhor de São Paulo pelo guia da Veja.
Poderia ter sido escolhido o mais caro também.
Após o café salgado, pegamos estrada rumo à Campos do Jordão.
Por falar em estrada, que diferença pras daqui.
As daqui parecem mais atalhos esburacados em comparação com as de lá.
Chegamos tranquilamente em Campos, guiados por Dona Matilde (o GPS de Savinho).
Andréa já estava lá desde sexta.
Chegamos no chalé onde ficaríamos, nos arrumamos por lá, e fomos pra cidade.
Além de Andréa, já estavam também por lá Léo (namorado dela), Fábio Fischer e Ana Paula, Leovigildo, Bernarda e Bernardinho (filho dos dois). Todos muito gente boa e, com exceção de Léo, todos aratacas recifenses.
Aqui cabe um parenteses: Fábio Fischer tem um gosto meio exótico (pra não dizer ruim mesmo) pras bebidas que escolhe. E Leovigildo é uma figuraça. Só tem uns pequenos traumas por ser da turma que não descia pro recreio na época do colégio. Mas tenho certeza que Bernardinho vai descer pro recreio.
A cidade de Campos do Jordão é muito bonita, com um clima agradabilíssimo, e cheio de opções de diversão, desde vários bares até arborismo (uma trilha de caminhada por cima das árvores), tirolesa, teleférico, trilha de quadricilco, etc.
Fomos pra o bar de uma cervejaria bem conhecida por lá (a fábrica também é lá): a Baden Baden (ou Lang Lang, como preferirem).
São oito modelos diferentes de cerveja Baden Baden. Na 1ª foto, eu e Horácio, cada um segurando um modelo. Quem quiser experimentar, eu indico a Cristal. Tem pra vender no Bompreço 24h da Rosa e Silva.
Depois de tomarmos algumas Baden Baden e de muito papo, mudamos de bar.
Depois de mais algumas cervejas (dessa vez só os homems e Savinho, as mulheres tinham ido às compras), voltamos pro chalé e, após um merecido cochilo, nos arrumamos pra ir pra night.
Fomos pra um bar onde tava rolando uma bandinha massa tocando. A 2ª foto (eu e Andréa) já é nesse bar, que eu não sei o nome.
Nesse bar tivemos a companhia de Kika, Toni, Maninho e Claudinha (que só fizeram se perder o fim de semana inteiro).
Depois que o bar fechou e a neblina já tinha coberto a cidade, voltamos pro chalé pra beber por lá.
Aí Saulo danousse a abrir vinho.
Depois de algumas garrafas, fomos dormir que o domingo nos aguardava.
