E lá fui eu pra São Paulo.Depois de uma cansativa viagem, saber que o Stand Center estava fechado não estava nos planos.
De tarde fui dar uma rodada pela cidade e esperar pelo que a noite me reservava.
Depois de um passeio, voltei pra casa de Saulo pra um pequeno repouso e depois nos arrumamos pra night.
Fomos jantar no New Dog, uma lanchonete de sanduíches e saladas.
Sanduíche pequeno e caro, diga-se de passagem.
Depois fomos no All Black (acho que é assim que se escreve), que é um pub irlandês, bem pequeno.
O ambiente até que é legal, mas a festa tava estranha e com gente esquisita. Como eu ainda não tinha tomado muita birita, decidimos não ficar lá e fomos pro Na Mata Café.
Decisão acertada.
O lugar é bem maior que o All Black, já com ares de boate, com um palco legal e uma bandinha tocando.
Eu, Savinho e Duda chegamos lá cedo e ficamos bebendo e esperando a banda começar.
Dei uma rápida olhada no repertório da banda, que tava de bobeira sobre o palco e me agradei.
Mas foi só até a banda começar.
Não que a banda seja ruim, mas ainda é muito verde.
Um dos vocalistas, que é a cara de Felipe Galego, tinha a presença de palco igual ao de um cágado.
E o que dizer do tiozão da percussão?! O cara só podia ser o dono da banda. Com toda certeza. É só ver esse vídeo aí de baixo pra confirmar o que eu to dizendo. Olha o cacuete de dono da banda que ele tem.
E no final, o vocalista Felipe Galego perguntou a Saulo o que ele tinha achado do show e disse pra ele ser sincero. Acho que ele pensou que Saulo não seria tão sincero.
Mas se engana quem pensou que a noite não foi divertida.
Eu mesmo me diverti bastante.
Gentalha, gentalha!! Prrrrrrrrrrr!!
